História da Quiropraxia
Foi desenvolvida nos EUA em 1895 pelo auto-didata Dr. David Palmer. Com reconhecimento pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é regulamentada por lei em mais de 90 países, a Quiropraxia no Brasil está em processo de regulamentação pelo Congresso Nacional e é capitaneada pela ABQ (Associação Brasileira de Quiropraxia – www.quiropraxia.org.br).Em muitos países o tratamento com a Quiropraxia integra os sistemas públicos de saúde, tal como acontece nos EUA e em países da União Europeia.
Atualmente há no mundo 40 universidades que oferecem o curso de Quiropraxia, no Brasil existem duas delas, a graduação é na Universidade Anhembi Morumbi em São Paulo e Feevale em Novo Hamburgo com duração em média de 5 anos.
Como funciona o tratamento:
Geralmente as consultas são realizadas uma vez por semana. Em casos mais agudos de 2-3 vezes por semana. De acordo com a melhora do caso, é indicada a manutenção de 15 dias e depois 1 vez por mês ou a cada 45 dias, como podemos observar a frequência do tratamento varia de paciente para paciente e de caso para caso.
É realizado testes de força muscular, para detectar a localização do problema articular e muscular. Depois através de palpação específica localiza as alterações de posicionamento e mobilidade das articulações e das vértebras da coluna vertebral, chamado complexo de subluxação vertebral (CSV).
A CSV significa que a vértebra esta movimentando de uma forma diferente das outras, esse deslocamento é em milímetros e isso pode causar uma compressão nos nervos que passam entre a coluna. Essa compressão do nervo pode alterar a informação correta do cérebro para o nosso corpo, causando complicações gerais na nossa saúde, assim como, dores e lesões articulares e musculares.
Geralmente essas subluxações ocorrem principalmente por má-postura ao longo da vida ou também já nos primeiros instantes do nascimento, principalmente se o parto for de fórceps. Fatores traumáticos como acidentes, quedas, tombos, pancadas, movimentos fortes de rotação com a coluna, geram os desalinhamentos articulares. Fatores químicos e emocionais também influenciam.